Postagens

Escolas inovam com modelo alternativo

Imagem
Dois grupos de escolas públicas da Califórnia chamaram a atenção na semana passada durante o Transformar, evento sobre inovação e uso de tecnologia na educação. High Tech High e Summit trabalham conceitos como currículo baseado em projetos e personalização do ensino, além de adotarem plataformas digitais para complementar o trabalho do professor. Veja também: Lei obriga que crianças a partir de 4 anos sejam matriculadas na pré-escola Falta de professor custa R$ 67 mi Curta nossa página no Facebook José Patrício/Estadão Alunos do ensino fundamental no Capão Redondo usam plataforma de ensino digital nas aulas Outro ponto liga os colégios: eles funcionam no modelo charter, em que o governo transfere a gestão escolar a uma entidade da sociedade civil. Comum nos EUA, o sistema não deslanchou no País nem é apontado por especialistas como a saída mais eficaz para melhorar a educação pública. Pesquisas mostram que, em geral, o desempenho de alunos de escolas charter n

Nos EUA, aulas durante as férias oferecem mais do que reforço

Imagem
Cursos oferecidos durante o verão são reformulados e misturam conteúdos acadêmicos e culturais Há poucos anos, escolas de todos os Estados Unidos estavam cortando as aulas de férias de verão por falta de orçamento. Agora, apesar dos desafios orçamentários permanecerem, muitos distritos estão reformulando os cursos de férias, tornando-os algo além de um exercício obrigatório de recuperação.  Leia mais:   Como usar as férias para investir em sonhos estudantis De acordo com a ONG National Summer Learning Association, 25 dos maiores distritos escolares do país desenvolveram programas para o curso de verão que vão além do tradicional reforço. Escolas públicas da cidade de Nova York oferecem no verão opções que misturam conteúdos acadêmicos com enriquecimento cultural, como aulas intensivas de artes e um programa que combina aulas com estágio remunerado. NYT Aulas de ciências no verão na Escola de ensino fundamental Sallye B. Mathis, em Jacksonville Em Jacksonville, o ano letivo

“Educação vem de casa, mas se não vier vou dar na escola”, diz professor e autor

Imagem
Prestigiado pelos alunos e reconhecido até no exterior, jovem professor mostra que briga por mais salário e condições pode estar ao lado da luta por garantia do direito do aluno O professor Rodrigo Ciríaco durante uma apresentação do Sarau dos Mesquiteiros Nascido e criado na zona leste de São Paulo, Rodrigo Ciríaco, 31 anos, se formou em História na Universidade de São Paulo (USP) e foi trabalhar no lugar em que cresceu. Dá aulas de história na escola estadual Jornalista Francisco Mesquita e criou um grupo de estudo de literatura chamado Sarau dos Mesquiteiros, com apresentações que reúnem cada vez mais público. Paralelamente publicou os livros “Te pego lá fora” e “100 mágoas”, em que muitas histórias são inspiradas no cotidiano escolar. Em março viajou para Itália, Bélgica e França como convidado de editora francesa que traduziu parte do seu trabalho. No mês seguinte, estava nas ruas de São Paulo entre os professores grevistas reclamando da desvalorização da carreira. Não

Brasil fica em penúltimo lugar em ranking global de qualidade de educação

Imagem
País ficou na frente apenas da Indonésia em levantamento que comparou desempenho de 40 nações ao redor do mundo BBC | 27/11/2012 10:20:00 O Brasil ficou em penúltimo lugar em um ranking global de educação que comparou 40 países levando em conta notas de testes e qualidade de professores, dentre outros fatores. A pesquisa foi encomendada à consultoria britânica Economist Intelligence Unit (EIU), pela Pearson, empresa que fabrica sistemas de aprendizado e vende seus produtos a vários países. Em primeiro lugar está a Finlândia, seguida da Coreia do Sul e de Hong Kong. Os 40 países foram divididos em cinco grandes grupos de acordo com os resultados. Ao lado do Brasil, mais seis nações foram incluídas na lista dos piores sistemas de educação do mundo: Turquia, Argentina, Colômbia, Tailândia, México e Indonésia, p

Concurso Seduc-am 2013

A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) deve realizar novo concurso público em 2013, além de convocar quem integra o cadastro de reserva da última seleção, ocorrida em maio de 2011. O certame depende da aprovação pela Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALE-AM) do projeto de lei nº 269/2012 encaminhado anteontem pelo Governo do Estado, que cria 9.637 cargos para professores e merendeiros e dá outras providências. De acordo com o governador Omar Aziz, um novo concurso na Seduc é necessário para atender à expansão da rede estadual de ensino, que avança com a construção de novas escolas de tempo integral e de escolas convencionais na capital e no interior. Somente em Manaus, devem ser construídas 11 escolas até a metade do ano que vem. Entre elas está o Centro Educação de Tempo Integral (Ceti) do conjunto Viver Melhor, na Zona Norte, em fase de licitação, e um outro Ceti em frente à Reserva Duque, também na Zona Norte, previsto para inaugurar no início do ano que vem. Nos

O que a educação pode fazer à uma Nação quando é priorizada

Imagem

Mini história da educação no Brasil

Imagem